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RATING: 2.75
Leia as seguintes afirmativas:
(I) a deficiência de vitamina A interfere no processo de adesão celular e interfere nos receptores de TGF-beta
(II) a albumina deve estar abaixo de 2 g/dL para prejudicar o processo de cicatrização
(III) no escorbuto, o processo de cicatrização fica estagnado na fase de fibroplasia
(IV) a deficiência de zinco interfere no processo de cicatrização
Estão corretas:
A. I, III e IV
INCORRETO: veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
B. I, II e IV
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
C. I e IV
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
D. I e III
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
E. I, II, III e IV
CORRETO : Todas as alternativas estão corretas. As necessidades de vitamina A (ácido retinoico) aumentam durante o trauma. Os pacientes intensamente comprometidos podem precisar de suplemento; além disso, o uso desta vitamina ajuda a reverter o prejuízo na cicatrização causado por glicocorticóide. A vitamina C é necessária para hidroxilação dos resíduos de prolina e lisina. Sem hidroxiprolina, o colágeno sintetizado não abandona a célula. No escorbuto, o processo de cicatrização de feridas não se faz adequadamente e feridas antigas podem “abrir”. A hipoalbuminemia, principalmente quando ocasionada por desnutrição, interfere negativamente na cicatrização de feridas, porém isto só parece ocorrer com níveis de albuminemia inferiores a 2 g/dL. O zinco participa da fase de epitelização, com sua deficiência (queimaduras extensas, politrauma) retardando o processo de cicatrização.
Gabarito: E
RATING: 3.64
FONTE:
Paciente do sexo feminino, 4 anos e 8 meses, previamente hígida e eutrófica, sem vacinação prévia para vírus influenza. História de tosse e rinorreia há 2 semanas, com febre não aferida. Há 2 dias apresenta dor abdominal, vômitos e queda do estado geral. Admitida no pronto-socorro em mau estado geral, desidratada grave, normotensa, gemente, taquidispneica e taquicárdica. Temperatura: 38,1°C. Contagem de leucócitos: 10000/mm³, bastonetes 10/mm³, Frequência respiratoria: 36/min Tempo de enchimento capilar: 5 segundos.. Evoluiu com piora da taquidispneia, hipotensão, gemência, além de hepatomegalia, anasarca e presença de sopro cardíaco.
Exames laboratoriais evidenciaram anemia, acidose metabólica e elevação da concentração da proteína C-reativa. Eletrocardiograma evidenciou taquicardia sinusal (155 batimentos por minuto) e radiografia de tórax demonstrou aumento da área cardíaca, discreto derrame pleural à direita e infiltrado pulmonar difuso, sugestivo de congestão alveolar.
Respondam ás seguintes questões:
1) Qual é o diagnóstico mais pertinente na primeira impressão, neste caso?........ 0,0625 pontos.
2) Quais são as principais medidas que precisam já ser tomadas na admissão no pronto-socorrro?........ 0,140625 pontos.
3) Qual é o exame que você vai pedir para esclarecer a pré-carga e a função cardíaca?.............. 0,015625 pontos
4) Proponham uma intervenção farmacológica para tratar a piora hemodinâmica com sinais de congestão pulmonar. ..........0,21875 pontos.
5) Os exames laboratoriais evidenciaram elevação de marcadores de necrose miocárdica e marcador inflamatório. As culturas se mantiveram todas negativas e a proteína C-reativa (PCR) para H1N1 foi positiva. Qual a suspeita diagnóstica mais pertinente?..........0,0625 pontos.
1) Qual é a hipótese diagnóstica inicia mais pertinente, neste caso?
Choque (0,015625 p) (hipovolêmico (0,015625 p), cardiogênico (0,015625 p) ou septico (0,015625 p)).
DISCUSSÃO: O tempo de enchimento capilar de 5 segundos indica grande suspeita de choque. Na falta de pelo menos um criterio primario (febre ou leucocitose) CASO não pode ser suspeitado de sepse.
2) Quais são as principais medidas que precisam já ser tomadas na admissão no pronto-socorro?
Monitor (0,015625 p), oxigenioterapia (0,015625 p), acesso venoso periferico ou ósseo (0,015625 p). Ressuscitação volêmica (0,015625 p) com 5 mL/kg a 10 mL/kg (0,015625 p), com cautela (0,015625 p) e durante períodos relativamente mais longos (por exemplo, 10 a 20 minutos) (0,015625 p), e antibioticoterapia empírica (0,015625 p) (ceftriaxona 100mg/kg/dia (0,015625 p)).
DISCUSSÂO: A reposição volêmica, de modo normal é de 20 ml/kg em 5-10 minutos. No entanto, cuidado com esse caso! Um coração aumentado na radiografia do tórax de uma criança com evidência de choque e débito cardíaco deficiente. Desse modo, neste caso não podemos administrar bolus de fluidos grandes ou rápidos. Preferencialmente, um bolus de fluido isotônico pequeno de 5 mL/kg a 10 mL/kg, com cautela e durante períodos relativamente mais longos (por exemplo, 10 a 20 minutos, em vez de 5 a 10 minutos) seria mais seguro. Os bolus grandes ou administrados muito rápido podem piorar a função cardíaca e aumentar o fluido já existente nos pulmões.
3) Qual é o exame que você vai pedir para esclarecer a pré-carga e a função cardíaca?
Para obter dados mais objetivos e precisos sobre a pré-carga e a função cardíaca, o melhor exame é o ecocardiograma (0,015625 p).
4) Proponham uma intervenção farmacológica para tratar a piora hemodinâmica com sinais de congestão pulmonar.
Terapia inotrópica (0,015625 p) - Milrinona (0,015625 p) Dose de ataque: 50 mcg/kg (0,015625 p), EV, infundir em 15 min (0,015625 p) seguido de infusão contínua (0,015625 p) por dose de manutenção: 0,5 mcg/kg/min.(0,015625 p)
Terapia diuretica (0,015625 p): Furosemida (0,015625 p) como diuretico (0,015625 p) via intravenosa lenta (0,015625 p) iniciar com 1mg/kg (0,015625 p). Se necessário, aumentar 1mg/kg, a intervalo mínimo de 2 horas (0,015625 p). Dose máxima 20 mg/dia (0,015625 p), a velocidade da infusão não deve exceder 4mg/minuto (0,015625 p).
DISCUSSÂO: A milrinona é indicada para o tratamento intravenoso em curto prazo da insuficiência cardíaca congestiva severa (quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para o resto do corpo), inclusive nos estados de baixo débito (quando o coração está tendo dificuldade de bombear sangue para o seu corpo) após cirurgia do coração. Não deve ser diluído em infusões intravenosas de bicarbonato de sódio.
5) Os exames laboratoriais evidenciaram elevação de marcadores de necrose miocárdica e marcador inflamatório. As culturas se mantiveram todas negativas e a proteína C-reativa (PCR) para H1N1 foi positiva. Qual a suspeita diagnóstica mais pertinente?
Choque cardiogênico (0,015625 p), pela insuficiência cardíaca congestiva (0,015625 p) secundária à miocardite ou cardiomiopatia (0,015625 p) associada à sepse.(0,015625 p)
DISCUSSÃO: O quadro clínico de miocardite de etiologia viral caracteriza-se pela presença de sintomas inespecíficos sugestivos de infecção viral, tais como: febre, tosse, coriza, náuseas, vômitos, dor abdominal e diarreia, acompanhados de dispneia, arritmia, síncope, insuficiência cardíaca e choque cardiogênico. Ao exame físico cardiológico, podem estar presentes taquicardia, primeira bulha abafada e galope de terceira e quarta bulhas. A paciente em questão apresentou história clínica, exame físico, exames laboratoriais (expressiva elevação da PCR e dos marcadores de necrose miocárdica) e alterações ecocardiográficas compatíveis com quadro de miocardite. O quadro foi precedido de sintomas gripais, o que direcionou a investigação etiológica para coleta de pesquisas virais, com posterior confirmação da presença de influenza H1N1 em secreção de nasofaringe.
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