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BRONQUIOLITE AGUDA (ÁREA DE PEDIATRIA)


A bronquiolite aguda é uma doença comum do trato respiratório inferior em bebés que resulta da obstrução inflamatória das pequenas vias aéreas. Por volta dos 2 anos de idade, quase todas as crianças já foram infectadas, sendo que as doenças mais graves ocorrem em bebés entre 1 e 3 meses de vida. A bronquiolite é sazonal, com sua atividade atingindo picos durante o inverno e início da primavera.

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OBJETIVA: (649684 votos)..........83.16% das questões objetivas receberam votos.
Qual é a causa mais freqüente de icterícia obstrutiva maligna:
A. carcinoma de vias biliáres
B. carcinoma da cabeça do pâncreas.
C. carcinoma ampular
D. fibrose duodenal
E. cisto pancreatico

  RATING: 3.17

Qual é a causa mais freqüente de icterícia obstrutiva maligna:

A. carcinoma de vias biliáres
INCORRETO: veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
B. carcinoma da cabeça do pâncreas.
CORRETO : a carcinoma de cabeça de pãncreas é encontrada em 75% das causas de icterícia obstrutiva malígna
C. carcinoma ampular
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
D. fibrose duodenal
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
E. cisto pancreatico
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto

Gabarito:  B

AVALIE ESSA QUESTÃO: (3.17)

DISCURSIVA: (133469 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
1) Enumeram as principais anormalidades de parede toracica (0,35 pontos)

2) Descrevam a conformação normal e as relações normais com o esterno e a coluna vertebral para os 12 pares de costelas. (0,15 pontos)

RATING: 2.95

1) Enumeram as principais anormalidades de parede toracica (0,35 pontos)

2) Descrevam a conformação normal e as relações normais com o esterno e a coluna vertebral para os 12 pares de costelas. (0,15 pontos)

1) Segue a tabela:

Anormalidades da Parede Torácica
Deformidades de depressão/pectus excavatum (0,05 p)
Deformidades de protrusão/pectus carinatum (0,05 p)
Sindrome de Poland (0,05 p)
Defeitos esternais
  • Ectopia cordis cervical (0,05 p)
  • Ectopia cordis torácica (0,05 p)
  • Ectopia cordis toracoabdominal (0,05 p)
  • Esterno bífido (0,05 p)
2) As costelas e o esterno determinam o tamanho e o formato da cavidade torácica.

  1. As sete costelas superiores (numeradas de 1 a 7) são costelas verdadeiras, pois se articulam diretamente com o esterno por meio de cartilagens. (0,05 p)
  2. As cinco costelas inferiores (numeradas de 8 a 12) são falsas costelas; elas não se conectam diretamente com o esterno, anteriormente; na maioria dos casos, conectam-se com a cartilagem costal acima delas. (0,05 p)
  3. As costelas 11 e 12 são costelas flutuantes. Elas podem ser pequenas ou grandes; articulam-se apenas com a coluna torácica. (0,05 p)

FONTE:
http://www.misodor.com.br/PAREDETORACICAEPLEURA.html

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.95)

CASO CLINICO: (148849 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.
RS, 28 anos, sexo feminino. Paciente internada para realização de cirurgia otorrinolaringológica. A operação teve cerca de 5 horas de duração e sem intercorrências. Evoluiu bem, recebendo alta no segundo dia de pós-operatório com prescrição de antibiótico oral e anti-inflamatório não esteroidal para uso durante uma semana. Fez uso das medicações prescritas e, no sexto dia de pós-operatório, retorna ao pronto atendimento com queixa de dor abdominal de início súbito, há 8 horas, em grande intensidade logo após alimentação. Refere ainda aumento de volume abdominal e parada na eliminação de gases e fezes. Nega alterações urinárias e menstruais.

Ao exame: fácies de dor, temperatura axilar de 38.5 °C, hipocorada +/4+, pressão arterial 100/60 mmHg, pulso 110 bpm, frequência respiratória 32 RPM. Desidratada ++/4. Abdome distendido, difusamente doloroso, com presença de sinal do rebote. Hipertimpanismo difuso. Ruídos hidroaéreos abolidos. Sem outros achados. O cirurgião assistente solicitou rotina radiológica para abdome agudo, cuja grafia de tórax em PA ortostático é apresentada abaixo.

A partir dessas informações, cite:
1) A principal hipótese diagnóstica - 0,25 pontos
2) O tratamento a ser instituído, justificando sua resposta com base nos dados fornecidos. - 0,25 pontos


RATING: 2.98

1) A principal hipótese diagnóstica
Úlcera péptica perfurada. (0,25 p)

DISCUSSÃO: Paciente em pós-operatório de operação de longa duração, tendo feito uso prolongado de medicação anti-inflamatória não esteroidal (segundo os dados apresentados por pelo menos 06 dias). Sabe-se que o uso de anti-inflamatórios não esteroidais tem forte associação com a gênese da úlcera péptica, assim como de suas complicações. 
Na ocasião da reinternação, a paciente foi admitida em franco quadro de abdome agudo. Chama a atenção em sua história o início súbito de dor, bem caracterizada em termos cronológicos (achado comum na perfuração ulcerosa). Clinicamente ainda, os achados de febre, taquicardia, desidratação e íleo corroboram esse diagnóstico. A presença do sinal do rebote caracteriza estar havendo irritação peritoneal, plenamente justificada pela peritonite química, comum a esse tipo de complicação da doença ulcerosa. Por fim, o achado radiológico de pneumoperitôneo documenta a presença de perfuração de víscera oca. Nota-se ainda ao raio-X simples a presença de alça em sentinela ao nível do epigástrio, bastante comum em casos como esse.
2) O tratamento a ser instituído, justificando sua resposta com base nos dados fornecidos.
O tratamento a ser instituído deve ser operação de urgência logo após rápida compensação da paciente do ponto de vista hidroeletrolítico.(0,25 p)

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (2.98)


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