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Um homem de 53 anos se apresenta ao seu médico. Um bom amigo dele foi recentemente diagnosticado com câncer de pulmão, então o paciente está preocupado porque ele fumou um maço de cigarros diariamente por 39 anos e seu pai morreu de câncer de pulmão. Ele lembra que ele teve uma tosse produtiva 2 meses antes, que se resolveu após várias semanas. Ele
está preocupado que ele pode ter câncer de pulmão ou pode desenvolvê-lo no futuro. Ele pergunta se há um teste que ele pode fazer regularmente para ”pegar o câncer cedo”
Qual é o teste de triagem apropriado para este paciente?
A. Raio-x anual do tórax
INCORRETO: Raios-X do Tórax não são recomendado como medida de triagem. Raios X do tórax ou tomografias computadorizadas dos pulmões são necessário no diagnóstico de câncer de pulmão e
B. Raio-X anual do tórax e semestral citologia de escarro
INCORRETO : Não houve diferença significativa na taxa de sobrevivência de 5 anos entre pacientes que tinham citologia de escarro e simples filmes versus pacientes que tinham apenas Rx simples para rastrear o câncer de pulmão.
C. Tomografia computadorizada helicoidal de baixa dose semestral
INCORRETO : veja o comentario da alternativa indicada pelo gabarito correto
D. Citologia de escarro semestral
INCORRETO : Estudos revisados demonstraram que o rastreamento do câncer de pulmão com citologia do escarro pode detectar o câncer em um estágio mais precoce do que na população não rastreada mas não teve efeito sobre a mortalidade.
E. Nenhum; aconselhar o paciente a parar de fumar, e monitorar sinais clínicos de câncer de pulmão
CORRETO : Câncer de pulmão não é hereditário, mas é baseado na exposição ambiental ao rádon, amianto ou fumaça de cigarro. Há evidências que sugerem que um paciente risco de desenvolver câncer de pulmão por causa do tabaco a exposição diminui um pouco após o paciente para de fumar, dependendo do paciente história de tabagismo e estado médico. O paciente deve ser aconselhado sobre a cessação do tabagismo e os ajustes adequados aos medicamentos devem ser feitos se o paciente for iniciado
em goma ou adesivo de nicotina.
Gabarito: E
RATING: 3.08 ![]()
FONTE:
Maria, uma menina previamente saudável de 5 anos, foi levada ao atendimento pediátrico devido a episódios recorrentes de dor de cabeça nas últimas três semanas. A mãe relatou que Maria se queixava de uma dor intensa na região frontal da cabeça, que ocorria cerca de duas a três vezes por semana, cada ataque durando até duas horas.
Durante as crises, Maria frequentemente apresentava sintomas de fotofobia e fonofobia, preferindo ambientes escuros e silenciosos. Além disso, as dores eram acompanhadas de náuseas, embora sem vômito. A mãe também observou que Maria tendia a ficar mais irritada e chorosa durante esses episódios e que, após algumas horas de descanso, ela parecia melhorar significativamente.
História Familiar: Não havia histórico de trauma recente, febre, outros sintomas neurológicos ou uso de medicação contínua que pudesse explicar as cefaleias. No entanto, a avó materna de Maria tem um histórico conhecido de enxaquecas.
Exame Clínico: O exame físico e neurológico de Maria não revelou anormalidades. Todos os sinais vitais estavam dentro dos parâmetros normais, e não havia sinais de infecção ou outras condições agudas.
Respondam ás seguintes perguntas:
(I) Qual é o diagnóstico mais provável? Argumente. (peso 0,16 pontos)
(II) Qual a medicação indicada para o tratamento da criança? (peso 0,18 pontos)
(III) Que orientações precisam ser feitas para diminuir a frequência das crises? (peso 0,08 pontos)
(IV) Que classes de remédios são recomendadas no caso de crises frequentes e debilitantes, ou que não respondem bem aos analgésicos? (0,08 pontos)
(I) Qual é o diagnóstico mais provável? Argumente.
Cefaleia primaria (enxaqueca) (0,02 p) - apoiado pela recorrência (0,02 p), duração de até duas horas (0,02 p), localização na região frontal da cabeça (0,02 p), sintomas de fotofobia (0,02 p), fonofobia (0,02 p) e náuseas (0,02 p), histórico conhecido de enxaquecas na família (0,02 p).
(II) Qual a medicação indicada para o tratamento da criança?
Dentre os analgésicos (0,02 p), os mais utilizados são:
- Dipirona 25 mg/kg/dose (0,02 p)
- Ibuprofeno 10 mg/kg/dose (0,02 p)
- Paracetamol 15 mg/kg/dose (0,02 p)
Dentre os antiemeticos (0,02 p):
- Metoclopramida (Plasil) 0,5–2 mg/kg/dose VO ou IV a cada 4–6 horas. (0,02 p)
- Proclorperazina (Compazine) 0,1 mg/kg/dose VO, IM ou IV a cada 6 horas (0,02 p)
- Prometazina (Fenergan) 0,25–1,0 mg/kg/dose VO, PR, IV ou IM a cada 4–6 horas (0,02 p)
- Ondansetrona (0,15 mg/kg/dose). (0,02 p)
(III) Que orientações precisam ser feitas para diminuir a frequência das crises?
As medidas não farmacológicas (0,02 p) foram inicialmente recomendadas, como a manutenção de uma rotina regular de sono (0,02 p) e alimentação (0,02 p), além de técnicas de relaxamento (0,02 p).
(IV) Que classes de remédios são recomendadas no caso que as crises são frequentes e debilitantes, ou não respondem bem aos analgésicos?
Medicamentos como beta-bloqueadores (0,02 p), anticonvulsivantes (0,02 p) ou antidepressivos (0,02 p) são utilizados em algumas situações, mas a indicação deve ser criteriosa e supervisionada por um especialista. (0,02 p)
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