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DESNUTRIÇÃO ENERGETICO-PROTEICA (ÁREA DE PEDIATRIA)

A desnutrição ainda é, infelizmente, um dos grandes problemas do Brasil.

Dados recentes do IBGE mostram que a prevalência de pessoas com desnutrição aguda e primária vem apresentando uma queda nos últimos anos, mas ainda acomete cerca de 11 % das crianças brasileiras e estima-se que os adultos seqüelados pela baixa estatura são da ordem de 30% da população.

Principalmente a partir dos estudos de Nóbrega e colaboradores, ficou evidente que os desnutridos agudos no Brasil têm duas origens: os miseráveis que não dispõem de recursos algum para alimentação da família e aqueles que embora tenham recursos materiais para atender a demanda nutricional das crianças, não o fazem por não terem o envolvimento e a capacidade pessoal histórica e básica para suprir os seus filhos.

Estes últimos representam 80% ou mais da população gravemente desnutrida internada nas unidades públicas hospitalares.

OBJETIVA: (766310 votos)..........93.64% das questões objetivas receberam votos.
Em caso de utero de grande volume (acíma de 250 cmc) o exame diagnóstico imagistico eletivo do leiomioma uterino é:
A. a histerosalpingografia
B. a ultrassonografia pelvica
C. a ultrassonografia transvaginal
D. a histerossonografia
E. a ressonância nuclear magnetica pelvica

  RATING: 2.94

Em caso de utero de grande volume (acíma de 250 cmc) o exame diagnóstico imagistico eletivo do leiomioma uterino é:

A. a histerosalpingografia
INCORRETO: A HSG é o único exame por imagem que diagnostica afecções das luzes médias e proximais das tubas uterinas, diagnóstico necessário na abordagem dos leiomiomas.
B. a ultrassonografia pelvica
INCORRETO : Na avaliação inicial do leiomioma uterino a ultra-sonografia pélvica é o exame de imagem primordial. Pode ser realizada por via abdominal ou transvaginal sendo a segunda técnica de maior acurácia na detecção de alterações contidas na pelve. Em úteros sabidamente de grandes volumes, acima de 250 cm3, ou como querem alguns, acima de 375 cm3 seria conveniente a indicação primária da ressonância nuclear magnética Pélvica (RNMP).
C. a ultrassonografia transvaginal
INCORRETO : veja a variante B
D. a histerossonografia
INCORRETO : A HUSG é mais eficiente que o US endovaginal na detecção de patologias endometriais.
E. a ressonância nuclear magnetica pelvica
CORRETO : Trabalhos bem conduzidos reputam a prova como menos dependente do operador, logo reprodutível entre diferentes serviços. É eficiente nos úteros volumosos e naqueles com mais de 4 miomas. Úteros maiores que 250 cm3 (alguns dizem acima de 375 cm3 outros acima de 140 cm3) a priori, indicariam a RNMP em lugar do USG endovaginal, o que permitiria o diagnóstico diferencial de leiomiomas com massas pélvicas sólidas anexiais.

Gabarito:  E

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.94)

DISCURSIVA: (154916 votos) ..........100% das questões discursivas receberam votos.
Os recém-nascidos não constituem um grupo homogêneo; a classificação permite definir grupos de riscos de morbimortalidade peri e neonatal para ações preventivas e terapêuticas. Os critérios utilizados são: peso ao nascer (PN), idade gestacional (IG), relação peso/idade gestacional e estado nutricional.
1) Classifiquem os recém-nascidos quanto ao peso ao nascer. (0,08 pontos)
2) Classifiquem os recém-nascidos quanto á idade gestacional (0,112 pontos)
3) Classifiquem os recém-nascidos quanto á relação peso/idade gestacional (0,108 pontos)
4) Classifiquem os recém-nascidos quanto ao estado nutricional. (0,2 pontos)


RATING: 2.99

Os recém-nascidos não constituem um grupo homogêneo; a classificação permite definir grupos de riscos de morbimortalidade peri e neonatal para ações preventivas e terapêuticas. Os critérios utilizados são: peso ao nascer (PN), idade gestacional (IG), relação peso/idade gestacional e estado nutricional.
1) Classifiquem os recém-nascidos quanto ao peso ao nascer. (0,08 pontos)
2) Classifiquem os recém-nascidos quanto á idade gestacional (0,112 pontos)
3) Classifiquem os recém-nascidos quanto á relação peso/idade gestacional (0,108 pontos)
4) Classifiquem os recém-nascidos quanto ao estado nutricional. (0,2 pontos)

Quanto ao peso ao nascer (PN)

  1. Recém-nascido de baixo peso (RNBP) (0,008 p): PN inferior a 2.500 g (0,008 p), independentemente da IG (0,008 p), com duas categorias:
      1. RN de peso extremamente baixo ao nascer (0,008 p) (PN < 1.000 g) (0,008 p);
      2. outros RN de baixo peso ao nascer  (0,008 p)(PN entre 1.000 g (0,008 p) e 2.499 g) (0,008 p).
  2. Recém-nascido de tamanho excessivamente grande (0,008 p) - RN de PN igual ou superior a 4.500 g. (0,008 p)

Quanto à idade gestacional (IG)

  1. Recém-nascido pré-termo ou prematuro (0,008 p): é o que tem IG inferior a 37 semanas (0,008 p).
      1. imaturidade extrema (0,008 p): IG inferior a 28 semanas de gestação (0,008 p);
      2. outros RN pré-termo (0,008 p): RN de 28 (0,008 p) a 36 semanas (0,008 p) de gestação.
  2. Recém-nascido a termo (0,008 p): IG entre 37 (0,008 p) e 41 semanas (0,008 p).
  3. Recém-nascido pós-termo (0,008 p): IG igual ou superior a 42 semanas (0,008 p).
  4. RN pós-termo (0,008 p), não grande para a idade gestacional (0,008 p).

Quanto à relação peso/idade gestacional:

  1. grande para a idade gestacional (GIG) (0,008 p), se acima do percentil 90 (0,008 p);
  2. apropriado para a idade gestacional (AIG) (0,008 p), se entre o percentil 10 (0,008 p) e 90 (0,008 p);
  3. pequeno para a idade gestacional (PIG) (0,008 p), se abaixo do percentil 10 (0,008 p).
      1. com PN abaixo do percentil 10 (0,008 p), porém com estatura acima do percentil 10 para a IG (0,008 p);
      2. peso (0,014 p) e estatura (0,014 p) ao nascer abaixo do percentil 10 (0,008 p).

Quanto ao estado nutricional:

  1. eutrófico (0,008 p): sem sinais de má-nutrição fetal (0,008 p);
  2. mal nutrido fetal grau I (MNF I) (0,008 p): pele seca (0,008 p), aspecto levemente apergaminhado (0,008 p), apresentando fissuras (0,008 p) e leve descamação (0,008 p),  subcutâneo  levemente diminuído nos membros (0,008 p);
  3. mal nutrido fetal grau II (MNF II) (0,008 p): pele seca (0,008 p), apergaminhada (0,008 p), com descamação mais evidente do que no grau I (0,008 p), subcutâneo moderadamente diminuído em membros e tronco (0,008 p). Pele (0,008 p), unhas (0,008 p) e cordão umbilical (0,008 p) impregnados por mecônio verde-amarelado (0,008 p);
  4. mal nutrido fetal grau III (MNF III) (0,008 p): pele muito ressecada (0,008 p) com descamação lamelar intensa (0,008 p). Subcutâneo muito diminuído em todo o corpo (0,008 p). Pele (0,008 p), unhas (0,008 p) e cordão umbilical (0,008 p) impregnados com mecônio amarelo-acastanhado (0,008 p).

FONTE:

Tratado de pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. – 2.ed. – Barueri, SP : Manole, 2010. PREMATURIDADE E CRESCIMENTO FETAL RESTRITO pag 1447

AVALIE ESSA QUESTÃO: (2.99)

CASO CLINICO: (178839 votos)..........100% dos casos clinicos receberam votos.
Criança afebril, sem sinais meníngeos, sem petéquias, sem sinais de choque ou sepse, na hora da consulta apresenta Glasgow 15 e bom estado geral. Acompanhado corretamente em consultas de puericultura no PSF, carteira vacinal em dia e a mesma já anda sozinha. Tia trouxe a criança no PSF dizendo que os vizinhos trouxeram a criança para ela (a mãe tem problemas nas pernas).
A família da criança mora no interior de São Paulo, numa área vizinha com o mato e o agente de saúde informa que há muito lixo no quintal, baratas, tijolos e madeiras jogadas e varias coisas cumuladas do lado da moradia.
Pelo relato dessa tia a criança teria começado apresentar hoje, repentinamente, movimentos descontrolados com uma das pernas, choro inconsolável, intensa sudorese fria, cianose perioral enquanto parecia que 'estava desmaiando'. A cianose e a sudorese não foram confirmadas no PSF no momento da consulta (entretanto, teve um episodio espontâneo de vomito aqui). Na hora da chegada, criança afebril (37°C), FR: 38/min, inicial inconsolavelmente choroso (suspeita de dor intensa?) depois muito sonolento, FC: 121/min, TEC: 2 segundos. Abdômen liso, sem dores e sem hernias. Leve palidez da mucosa oral. Glicemia 130 mg% (a criança tinha mamado pouco antes). A acompanhante informou que a criança caiu ontem da própria altura, batendo a cabeça, e que acha que a criança foi derrubada hoje de novo (sic!). Frente á essa sintomatologia e semiologia o medico de PSF decidiu transferência para hospital de referência de pediatria.
Criança deu entrada no hospital em 07/12 (o mesmo dia) com quadro de vômitos e sonolência após choro intenso enquanto não estava acompanhado de adulto. Ficou em observação neste serviço, recebeu hidratação, realizou TC de crânio (devido antecedente de queda), e realizou triagem metabólica e infecciosa - feita hipótese diagnostica de intoxicação exógena, visto contato com plantas no momento em que iniciou vômitos.
CT de crânio perfeitamente normal
Apresentou eletrocardiograma com FC = 116 bpm, eixo em 90°, infra de ST em V1 e V2 e supra de ST em V3 a V6. Rx tórax: área cardíaca normal, discreta congestão pulmonar bilateral, sem derrames.
EXAMES: 07/12 HB 13,1, HT 41, LEUCO 8600 (E:1, N:70, B:1, S: 63, L: 23, PLAQ 184.000) Bioquimica: UR 28, CR 0,7, NA 135, K 4,2, PCR 1,1, MG 2,2, CL 105.
ECOCARDIOGRAMA: Dentro da normalidade.
1) Considerando os dados acima, qual poderia ser a principal suspeita diagnóstica? 0,3 pontos
2) Quais são as medidas imediatas, sendo que a suspeita foi confirmada depois, achando-se a provável causa justamente no domicilio da criança? 0,2 pontos


RATING: 3.52

1) Qual é a principal suspeita diagnóstica? A maior suspeita é de acidente escorpiônico............0,3 p;

COMENTARIO: (não vai ser pontuado ou incluido na resposta obrigatoria)

Os acidentes por Tityus serrulatus são mais graves que os produzidos por outras espécies de Tityus no Brasil.

A dor local, uma constante no escorpionismo, pode ser acompanhada por parestesias. Nos acidentes moderados e graves, observados principalmente em crianças, após intervalo de minutos até poucas horas (duas, três horas), podem surgir manifestações sistêmicas. As principais são:

  • Gerais: hipo ou hipertermia e sudorese profusa.
  • Digestivas: náuseas, vômitos, sialorréia e, mais raramente, dor abdominal e diarréia
  • Cardiovasculares: arritmias cardíacas, hipertensão ou hipotensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva e choque
  • Respiratórias: taquipnéia, dispnéia e edema pulmonar agudo.
  • Neurológicas: agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.

O eletrocardiograma é de grande utilidade no acompanhamento dos pacientes.

Pode mostrar taquicardia ou bradicardia sinusal, extra-sístoles ventriculares, distúrbios da repolarização ventricular como inversão da onda T em várias derivações, presença de ondas U proeminentes, alterações semelhantes às observadas no infarto agudo do miocárdio (presença de ondas Q e supra ou infradesnivelamento do segmento ST) e bloqueio da condução atrioventricular ou intraventricular do estímulo.

Estas alterações desaparecem em três dias na grande maioria dos casos, mas podem persistir por sete ou mais dias.

O encontro de sinais e sintomas mencionados impõe a suspeita diagnóstica de escorpionismo, mesmo na ausência de história de picada e independente do encontro do escorpião. A gravidade depende de fatores, como a espécie e tamanho do escorpião, a quantidade de veneno inoculado, a massa corporal do acidentado e a sensibilidade do paciente ao veneno. Influem na evolução o diagnóstico precoce, o tempo decorrido entre a picada e a administração do soro e a manutenção das funções vitais. Com base nas manifestações clínicas, os acidentes podem ser inicialmente classificados como:

  • Leves: apresentam apenas dor no local da picada e, às vezes, parestesias.
  • Moderados: caracterizam-se por dor intensa no local da picada e manifestações sistêmicas do tipo sudorese discreta, náuseas, vômitos ocasionais, taquicardia, taquipneia e hipertensão leve.
  • Graves: além dos sinais e sintomas já mencionados, apresentam uma ou mais manifestações como sudorese profusa, vômitos incoercíveis, salivação excessiva, alternância de agitação com prostração, bradicardia, insuficiência cardíaca, edema pulmonar, choque, convulsões e coma. Os óbitos estão relacionados a complicações como edema pulmonar agudo e choque.
2) Quais são as medidas imediatas, sendo que a suspeita foi confirmada depois, achando-se a provável causa justamente no domicilio da criança?

Tratamento Sintomatico

Consiste no alívio da dor por infiltração de lidocaína a 2% sem vasoconstritor (1 ml a 2 ml para crianças; 3 ml a 4 ml para adultos) no local da picada ou uso de dipirona na dose de 10 mg/kg de peso a cada seis horas. (0,025 p)

Os distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos devem ser tratados de acordo com as medidas apropriadas a cada caso.(0,025 p)

Tratamento especÌfico

Consiste na administração de soro antiescorpiônico (SAEEs) ou antiaracnídico (SAAr) aos pacientes com formas moderadas e graves de escorpionismo, que são mais freqüentes nas crianças picadas pelo Tityus serrulatus (8% a 10 % dos casos). Deve ser realizada, o mais precocemente possível, por via intravenosa e em dose adequada, de acordo com a gravidade estimada do acidente. O objetivo da soroterapia específica é neutralizar o veneno circulante. (0,025 p)

OBSERVAÇÃO:

A dor local e os vômitos melhoram rapidamente após a administração da soroterapia específica.

A sintomatologia cardiovascular não regride prontamente após a administração do antiveneno específico.

Entretanto, teoricamente, a administração do antiveneno específico pode impedir o agravamento das manifestações clínicas pela presença de títulos elevados de anticorpos circulantes capazes de neutralizar a toxina que está sendo absorvida a partir do local da picada. A administração do SAEEs é segura, sendo pequena a freqüência e a gravidade das reações de hipersensibilidade precoce. A liberação de adrenalina pelo veneno escorpiônico parece proteger os pacientes com manifestações adrenérgicas contra o aparecimento destas reações.

Manutenção

Os pacientes com manifestações sistêmicas, especialmente crianças (casos moderados e graves), devem ser mantidos em regime de observação continuada das funções vitais, objetivando o diagnóstico e tratamento precoces das complicações.(0,025 p)

A bradicardia sinusal associada a baixo débito cardíaco e o bloqueio AV total devem ser tratados com injeção venosa de atropina na dose de 0,01 a 0,02 mg/kg de peso. (0,025 p)

A hipertensão arterial mantida associada ou não a edema pulmonar agudo é tratada com o emprego de nifedipina sublingual, na dose de 0,5 mg/kg de peso. (0,025 p)

Nos pacientes com edema pulmonar agudo, além das medidas convencionais de tratamento, deve ser considerada a necessidade de ventilação artificial mecânica, dependendo da evolução clínica. (0,025 p)

O tratamento da insuficiência cardíaca e do choque é complexo e geralmente necessita do emprego de infusão venosa contínua de dopamina e/ou dobutamina (2,5 a 20 mg/kg de peso/ min), além das rotinas usuais para estas complicações.(0,025 p)

AVALIE ESSE CASO CLINICO: (3.52)

O conceito da plataforma pertence á um médico estrangeiro, formado na Republica Romênia, imigrado em 2005 no Brasil. Sem poder cumprir os requerimentos previstos na legislação brasileira, precisou se inscrever no Revalida. Como não era possível exercer a medicina, durante 4 anos trabalhou numa farmácia, mas não desistiu da sua profissão. Estudando com confiança e fé, finalmente fez a prova e passou... E não foi fácil.

O processo de estudo para revalidação levou anos. Foi justamente nesse intervalo que começou a construir o website Misodor, online desde 2008. Todo o conhecimento adquirido da bibliografia médica durante o estudo foi resumido na plataforma.

Isso permitiu que continuasse, em seguida, o processo da revalidação da especialidade, através da difícil Prova de Titulo organizada pela Sociedade Brasileira de Pediatria.

Ademais, usando o mesmo método - estudo do conteúdo programático e autoavaliação continua através de simuladores de provas da plataforma  - passou no concurso da prefeitura e foi admitido no corpo clínico dos pediatras do Hospital Unimed da mesma cidade.

E não acabou ainda...

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